Quando inaugurado, em 1929, era o mais alto edifício
do mundo fora dos
Estados Unidos, condição perdida
apenas em 1936. Inicialmente, o projeto de autoria do arquiteto
húngaro William Fillinger, da Academia de Belas
Artes de Viena, previa 12 andares, entretanto, foi alterado pelo próprio empreendedor
da obra, o comendador italiano Giuseppe Martinelli, o qual tinha como meta a
construção de 30 andares. O objetivo foi alcançado ao construir sua mansão no topo do
prédio, assim demonstrando aos desconfiados que,
apesar de tão alta, a construção era segura. A volumetria deste edifício em estilo
eclético apresenta reentrâncias para melhor ventilação e
ilumi- nação, comuns a
grandes hotéis norte-americanos da época, além
de contar com as três divisões básicas da arquitetura clássica: embasa- mento (a base revestida de
granito), corpo (recoberto de massa cor-de-rosa que fazia o prédio cintilar à noite)
e coroamento
(com o telhado coberto por
janelas, chama- do de mansarda).
É permitida a
visitação pública ao terraço.“Construamos, para nos, sobretudo, uma consciência. Este esforço não e da razão nem e de ordem coletiva. Apoie-se no fundo de cada um, no silencio do exame individual; pode entranhar grandes sacrifícios para que essa consciência despertada por todos os lados seja a grande consciência universal, alavanca dos atos fecundos” Le corbusier
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